Há as que caem na primeira oportunidade...
As que nunca caem...
As que servem simplesmente de adorno em festa temática,
ou para fétiche em noite sensual...
As venesianas, maravilhosas e enlouquecedoras!...
Há as máscaras que quem as enverga nem sabe que as tem
Outros que as usam conscientemente, sem culpa e até com troça da ingenuidade alheia...
Há quem deteste máscaras sociais, mas ame as de fantasia, para encenações e celebrações
(como eu)
E há quem seja ao contrário disto...
Há as máscaras do Carnaval, umas muito tolas, outras geniais!
E há uma infinidade de pequenas máscaras, úteis no dia-a-dia, para defesa e para bem saber viver
Não as da hipocrisia e das traições
Não, outras, que até as boas pessoas e, imagine-se, as chamadas pessoas "transparentes" usam,
como uns pequenos véus de engenho e pacifismo, para fazer os outros e nós mais felizes, e tentar que o mundo seja melhor
Mas as da "ordem do dia" atual são de uma natureza diversa de tudo isto,
são as máscaras do medo, mas também de um civismo que acorda finalmente na Humanidade, e que constitui mais um sinal da entrada na Nova Era, que todos encetamos.
As máscaras que agora todos usamos podem ser rosa, tigresse, com as iniciais do nome, com cornucópias, mas todas remetem para a ironia de que até agora se têm usado tantas máscaras invisíveis, e neste momento que constatámos de uma vez por todas que estamos todos "no mesmo barco" e somos todos "um" usamos máscaras bem visíveis, muitas até chamativas!
Chamemos-lhe… "o sentido de humor do Universo"!... 😉
As que nunca caem...
As que servem simplesmente de adorno em festa temática,
ou para fétiche em noite sensual...
As venesianas, maravilhosas e enlouquecedoras!...
Há as máscaras que quem as enverga nem sabe que as tem
Outros que as usam conscientemente, sem culpa e até com troça da ingenuidade alheia...
Há quem deteste máscaras sociais, mas ame as de fantasia, para encenações e celebrações
(como eu)
E há quem seja ao contrário disto...
Há as máscaras do Carnaval, umas muito tolas, outras geniais!
E há uma infinidade de pequenas máscaras, úteis no dia-a-dia, para defesa e para bem saber viver
Não as da hipocrisia e das traições
Não, outras, que até as boas pessoas e, imagine-se, as chamadas pessoas "transparentes" usam,
como uns pequenos véus de engenho e pacifismo, para fazer os outros e nós mais felizes, e tentar que o mundo seja melhor
Mas as da "ordem do dia" atual são de uma natureza diversa de tudo isto,
são as máscaras do medo, mas também de um civismo que acorda finalmente na Humanidade, e que constitui mais um sinal da entrada na Nova Era, que todos encetamos.
As máscaras que agora todos usamos podem ser rosa, tigresse, com as iniciais do nome, com cornucópias, mas todas remetem para a ironia de que até agora se têm usado tantas máscaras invisíveis, e neste momento que constatámos de uma vez por todas que estamos todos "no mesmo barco" e somos todos "um" usamos máscaras bem visíveis, muitas até chamativas!
Chamemos-lhe… "o sentido de humor do Universo"!... 😉

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