Não imaginam a diferença que faz "viver em mindfulness", ou fora dele!
Desde que o descobri, em cursos de meditação que fiz há muitos anos, tive uma verdadeira epifania espiritual, e em consequência mental e física, fantástica!
Mas confesso que tem sido um caminho, uma prática, um pouco intermitentes!...
Na altura, ao aprende-lo, era muito mais miúda, achei graça, experimentei um bocado, e tal, mas ainda sem uma consistência muito permanente, nem regular, como era apanágio da idade em certos aspetos.
Nos últimos anos, nos últimos tempos, tenho vindo a 'pegar' novamente nesse tesouro, utilizando-o, valorizando-o como merece!
Qualquer ato da vida se torna poético! Não se riam, é mesmo! Até apertar atacadores, acordar de manhã com mau humor, estar dentro de um autocarro apertado de gente e, digamos, deixando a desejar nos odores!...
Estar 'presente', agradecendo sempre - depois há também a questão, d' "A Gratidão", outra descoberta maravilhosa, de que falaremos noutro dia -, valorizando o "hoje", o momento, porque, por exemplo, estamos bem, temos quem gosta de nós, temos um filho maravilhoso, uma boa casa, etc., etc., tudo o que em cada caso concreto sejam as nossas bênçãos.
Não é um processo de fabricação de pensamentos forçado e fastidioso, atenção! É algo que virá de forma natural à nossa mente, ao nosso espírito, porque precisamente abrimos este último ao amor e ao presente!
Como? - focando a atenção no que está a acontecer, com serenidade e alegria, consciencializando o estado do nosso corpo, da nossa disposição, e praticando o auto-cuidado de notar um pouco a respiração - será que está um pouco instável, bora regulariza-la?
Se à nossa mente assolam 'aspirantes a hóspedes', não convidados, como pensamentos mais negativos, as mesmas dúvidas massacrantes de sempre, velhos e novos medos?! - sim, claro, isto é transversalmente humano!!
Fazer o quê? - deixa-los entrar e sair, se os rejeitamos ativamente, desperdiçando energia, ainda lhes conferimos mais importância, e aí é que ainda permanecem mais tempo em nós, se mantivermos o nosso estado de mindfulness, simplesmente, embora nos apercebendo que 'eles querem entrar' mas se, nem os 'enxotarmos', nem os perpetuarmos, acabam por se esfumar e voltar àquilo que realmente significam na nossa vida, na nossa Felicidade, que é "zero"!!
E, então, reparamos no cantar de um passarinho, que nem notaríamos no 'estado piloto automático', as gargalhadas e gracinhas dos nossos filhos ganham ainda mais cor e intensidade para os nossos sentidos, afinal aqueles azulejos por onde já tinha passado milhares de vezes têm uns desenhos tão giros, 'afinal' obrigada Natureza, por eu estar aqui, e estar bem!
Lá está, tudo a ver com "Carpe Diem"!!
Desde que o descobri, em cursos de meditação que fiz há muitos anos, tive uma verdadeira epifania espiritual, e em consequência mental e física, fantástica!
Mas confesso que tem sido um caminho, uma prática, um pouco intermitentes!...
Na altura, ao aprende-lo, era muito mais miúda, achei graça, experimentei um bocado, e tal, mas ainda sem uma consistência muito permanente, nem regular, como era apanágio da idade em certos aspetos.
Nos últimos anos, nos últimos tempos, tenho vindo a 'pegar' novamente nesse tesouro, utilizando-o, valorizando-o como merece!
Qualquer ato da vida se torna poético! Não se riam, é mesmo! Até apertar atacadores, acordar de manhã com mau humor, estar dentro de um autocarro apertado de gente e, digamos, deixando a desejar nos odores!...
Estar 'presente', agradecendo sempre - depois há também a questão, d' "A Gratidão", outra descoberta maravilhosa, de que falaremos noutro dia -, valorizando o "hoje", o momento, porque, por exemplo, estamos bem, temos quem gosta de nós, temos um filho maravilhoso, uma boa casa, etc., etc., tudo o que em cada caso concreto sejam as nossas bênçãos.
Não é um processo de fabricação de pensamentos forçado e fastidioso, atenção! É algo que virá de forma natural à nossa mente, ao nosso espírito, porque precisamente abrimos este último ao amor e ao presente!
Como? - focando a atenção no que está a acontecer, com serenidade e alegria, consciencializando o estado do nosso corpo, da nossa disposição, e praticando o auto-cuidado de notar um pouco a respiração - será que está um pouco instável, bora regulariza-la?
Se à nossa mente assolam 'aspirantes a hóspedes', não convidados, como pensamentos mais negativos, as mesmas dúvidas massacrantes de sempre, velhos e novos medos?! - sim, claro, isto é transversalmente humano!!
Fazer o quê? - deixa-los entrar e sair, se os rejeitamos ativamente, desperdiçando energia, ainda lhes conferimos mais importância, e aí é que ainda permanecem mais tempo em nós, se mantivermos o nosso estado de mindfulness, simplesmente, embora nos apercebendo que 'eles querem entrar' mas se, nem os 'enxotarmos', nem os perpetuarmos, acabam por se esfumar e voltar àquilo que realmente significam na nossa vida, na nossa Felicidade, que é "zero"!!
E, então, reparamos no cantar de um passarinho, que nem notaríamos no 'estado piloto automático', as gargalhadas e gracinhas dos nossos filhos ganham ainda mais cor e intensidade para os nossos sentidos, afinal aqueles azulejos por onde já tinha passado milhares de vezes têm uns desenhos tão giros, 'afinal' obrigada Natureza, por eu estar aqui, e estar bem!
Lá está, tudo a ver com "Carpe Diem"!!

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