Um dia destes decidi concretizar o que não podia mais manter-se no patamar do "adiável": vi, finalmente, o icónico filme dos anos 80 «Steel Magnolias», ou o portuguesmente traduzido «Flores de Aço».
Sempre me disseram que é um "filme triste", e odeio filmes tristes, mas quando agora passou num dos "TeleCines" a que cá em casa temos direito, e relembro as maravilhosas Sally Field, Dolly Parton, Shirley McLaine e Julia Roberts do elenco, e que se trata de um filme cujo tema consiste em "mulheres fortes e guerreiras unidas por uma eterna amizade" - amo este tema!! -, pensei: "onde tenho eu andado desde 1989 sem ter percorrido ainda esta obrigatória passagem cinematográfica?!!".
Pois, realmente é mesmo tristonho, lá fico eu de rastos, lavada em lágrimas, é que não se faz aquilo a uma (à época) tão jovem Julia Roberts!!... - e mais não conto, pode ser que haja alguém ainda mais ave rara do que eu, que não tenha ainda visto também.
Para além da óbvia tirada do filme, do tal exemplo da coragem e amizade femininas, ambas com traços tão leoninos, do que mais me ficou foi algo que nunca tinha consciencializado até hoje: que os sulistas americanos são muito mais parecidos connosco, portugueses, do que alguma vez vislumbrei!
Social e familiarmente, há muitos pontos de contacto: o mexerico de vizinhança, compensado com um verdadeiro sentido de compaixão, a mentalidade sensacionalista, dialetizada com o maior dos espíritos de entreajuda, enfatizado em situações-limite;
por outro lado, o tipo de convivência nas relações familiares, sobretudo na de mãe/ filha, na qual me revi imensamente: as pequenas turras, mas um amor tão cúmplice e infindável, que se demonstra nas mais duras e comoventes provas, como o dar um órgão, se preciso for, transmutando tamanha provação numa celebração de alegria!!
"Good girls go to Heaven"... and to our hearts forever!...
Sempre me disseram que é um "filme triste", e odeio filmes tristes, mas quando agora passou num dos "TeleCines" a que cá em casa temos direito, e relembro as maravilhosas Sally Field, Dolly Parton, Shirley McLaine e Julia Roberts do elenco, e que se trata de um filme cujo tema consiste em "mulheres fortes e guerreiras unidas por uma eterna amizade" - amo este tema!! -, pensei: "onde tenho eu andado desde 1989 sem ter percorrido ainda esta obrigatória passagem cinematográfica?!!".
Pois, realmente é mesmo tristonho, lá fico eu de rastos, lavada em lágrimas, é que não se faz aquilo a uma (à época) tão jovem Julia Roberts!!... - e mais não conto, pode ser que haja alguém ainda mais ave rara do que eu, que não tenha ainda visto também.
Para além da óbvia tirada do filme, do tal exemplo da coragem e amizade femininas, ambas com traços tão leoninos, do que mais me ficou foi algo que nunca tinha consciencializado até hoje: que os sulistas americanos são muito mais parecidos connosco, portugueses, do que alguma vez vislumbrei!
Social e familiarmente, há muitos pontos de contacto: o mexerico de vizinhança, compensado com um verdadeiro sentido de compaixão, a mentalidade sensacionalista, dialetizada com o maior dos espíritos de entreajuda, enfatizado em situações-limite;
por outro lado, o tipo de convivência nas relações familiares, sobretudo na de mãe/ filha, na qual me revi imensamente: as pequenas turras, mas um amor tão cúmplice e infindável, que se demonstra nas mais duras e comoventes provas, como o dar um órgão, se preciso for, transmutando tamanha provação numa celebração de alegria!!
"Good girls go to Heaven"... and to our hearts forever!...

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